Cada caminho indo em uma direção mas há sempre uma esquina e há sempre a possibilidade do reencontro, e quando esse acontece atravessamos a rua das lembranças e alcançamos aquele velho baú empoeirado.
As mãos postas sobre ele e um misto de medo, ansiedade, curiosidade e contentamento em reencontrá-lo.
Abrir? Talvez.
É um risco grande, pois de lá podem sair inúmeras ataduras que foram guardadas depois de cicatrizadas algumas feridas.
Mas também podem sair boas histórias que anseiam pelo tão aguardado momento de dançar denovo.
Ah vida que nos surpreende sempre...
Ainda não decidi se paro nessa esquina ou se sigo o meu caminho deixando lá o baú empoeirado.
O reencontro aconteceu, e agora o que fazer dele? Sei lá...